Desde Novembro de 2013 assiste-se a uma operação de propaganda do governo e dos seus apoiantes que tem por "slogan": O desemprego está a diminuir! A economia está a recuperar!".
Este "slogan" é complementado por outro que garante que as exportações estão a aumentar e que o produto nacional está em vias de começar a crescer e que Portugal está a sair da recessão.
Os Portugueses já estão habituados aos embustes perpetrados por políticos e se esta propaganda fosse desenvolvida apenas por essa classe inútil e perniciosa, ninguém lhe daria importância. O problema é que aparecem jornalistas comentadores e economistas com ar respeitável e falinhas mansas, que não apenas corroboram, mas também tentam justificar essa propaganda.
É preciso que as pessoas de bem, desmascarem esses embustes e esses embusteiros.
Comecemos por apreciar a questão do desemprego. Os "políticos de esquerda" afirmam que o desemprego diminuiu porque aumentaram simultaneamente o trabalho a tempo parcial (subemprego) a emigração permanente e a sazonal e também por os números publicados têm o efeito do emprego sazonal de Verão. Até podem ter alguma razão no que dizem mas não desmascaram o embuste ( se calhar não lhes convém!)
O embuste aparece porque se mede o desemprego pelos inscritos no nos centros de emprego.
Ora o desemprego mede-se de uma forma muito mais simples e não manipulável. Pega-se na base de dados do registo civil e extraem-se os números de contribuinte dos cidadãos com 16 anos ou mais e menos de 66 (atual idade da reforma) depois com esses números de contribuinte vai-se á base de dados da segurança social e destes verificam-se quais são os que estão a descontar para a segurança social, ou não estão a receber subsídio de doença, maternidade ou outro subsídio por impedimento temporário de trabalho. Os restantes são os que não trabalham, ou seja os sem trabalho qualquer que seja a razão que invoque para não trabalhar. Esses são os desempregados reais. Podem nunca ter trabalhado por conta de outrem ou por conta própria. Muitos desses cidadãos são apenas as donas(os) de casa, mas o que é certo é que não têm emprego e devem contar como desempregados.
Este "slogan" é complementado por outro que garante que as exportações estão a aumentar e que o produto nacional está em vias de começar a crescer e que Portugal está a sair da recessão.
Os Portugueses já estão habituados aos embustes perpetrados por políticos e se esta propaganda fosse desenvolvida apenas por essa classe inútil e perniciosa, ninguém lhe daria importância. O problema é que aparecem jornalistas comentadores e economistas com ar respeitável e falinhas mansas, que não apenas corroboram, mas também tentam justificar essa propaganda.
É preciso que as pessoas de bem, desmascarem esses embustes e esses embusteiros.
Comecemos por apreciar a questão do desemprego. Os "políticos de esquerda" afirmam que o desemprego diminuiu porque aumentaram simultaneamente o trabalho a tempo parcial (subemprego) a emigração permanente e a sazonal e também por os números publicados têm o efeito do emprego sazonal de Verão. Até podem ter alguma razão no que dizem mas não desmascaram o embuste ( se calhar não lhes convém!)
O embuste aparece porque se mede o desemprego pelos inscritos no nos centros de emprego.
Ora o desemprego mede-se de uma forma muito mais simples e não manipulável. Pega-se na base de dados do registo civil e extraem-se os números de contribuinte dos cidadãos com 16 anos ou mais e menos de 66 (atual idade da reforma) depois com esses números de contribuinte vai-se á base de dados da segurança social e destes verificam-se quais são os que estão a descontar para a segurança social, ou não estão a receber subsídio de doença, maternidade ou outro subsídio por impedimento temporário de trabalho. Os restantes são os que não trabalham, ou seja os sem trabalho qualquer que seja a razão que invoque para não trabalhar. Esses são os desempregados reais. Podem nunca ter trabalhado por conta de outrem ou por conta própria. Muitos desses cidadãos são apenas as donas(os) de casa, mas o que é certo é que não têm emprego e devem contar como desempregados.