07 abril 2011

Mudar Portugal - A mentira dos políticos tem pernas curtas

Dois dias depois de ter re-re-re-re.... reafirmado que Portugal não precisava de ajuda do FMI o senhor Pinto de Sousa, anuncia sem prévio aviso além do feito pelos banqueiros, que vai pedir ajuda ao fundo de resgate europeu e FMI.
O que choca aqui não é o pedido de ajuda, é o desplante com que políticos como esse mentem, desdizendo-se ou fazendo o contrário do que dizem com poucas horas de diferença. Se fosse qualquer outro cidadão era levado a tribunal por burla qualificada (prática de vigarice premeditada). Só que os membros da classe política até hoje nunca foram à barra do tribunal responder pelas suas acções.
É tempo de mudar este estado de coisas! É tempo pedir responsabilidades civis e criminais aos gestores de coisa pública por actos e omissões de gestão danosa e por falta de cumprimento do contrato eleitoral! É tempo de mandar estes políticos para a prisão!
Está nas mãos dos cidadãos e demais contribuintes pedir responsabilidades pela fraude eleitoral cometida e pedir para eles pagarem os prejuízos causados às empresas e aos particulares.

10 mandamentos para salvar a Nação

Em primeiro lugar devem ser cancelados todos os pagamentos do estado aos partidos, assim como arrestados os bens dos partidos e dos dirigentes que cometeram a fraude e a gestão danosa.  Devem ainda ser banidos das eleições dos períodos eleitorais enquanto durar o pagamento da dívida do estado, todos aqueles que vigarizaram, mentindo dolosamente e que levaram o país à desgraça com a sua gestão danosa.

Em segundo lugar devem ser canceladas de imediato as reformas dos políticos que não tenham idade nem tempo de desconto para a reforma igual à dos demais cidadãos.

Em terceiro lugar devem ser despedidos sem indemnização e banidos de todos os organismos públicos, enquanto durar o pagamento da dívida, todos os "boys" dos partidos em especial os que foram nomeados PS, que estão nos N organismos públicos inúteis que gastam o dinheiro da Nação.

Em quarto lugar o sistema eleitoral deve tornar o voto obrigatório a todos os cidadãos, e no boletim de voto devem constar especificamente as opções abstenção e voto contra (ou seja rejeição de todos os candidatos), que são um privilégio que actualmente está apenas reservado aos deputados eleitos e se entende que deve ser um direito de todos os cidadãos eleitores.

Em quinto lugar que todos os candidatos que concorram às próximas eleições sejam obrigados individualmente  a assinar e registar por escritura pública, o seu contrato eleitoral (incluindo programa de governo) e o seu registo de bens e interesses para em qualquer altura o seu mandato lhes poder ser pedida responsabilidade civil e criminal por qualquer irregularidade detectada.

Em sexto lugar que sejam publicadas até às eleições, as contas da do Estado ( incluindo empresas e organismos públicos, autarquias e regiões autónomas), sem erros nem omissões, com a lista exaustiva dos credores e da razão das dívidas.

Em sétimo lugar que os gestores do sistema financeiro, que são depois dos políticos partidários os segundos mais responsáveis pela crise dos cidadãos, das famílias e das empresas e recebem salários e bónus chorudos, por lucros de contabilidade inventiva, sejam proibidos de receber bónus anuais enquanto durar a crise e vejam o seu salário arrestado para impostos em pelo menos 30%.

Em oitavo lugar reorganizar a função pública automatizando as funções até ao limite do que tecnologia permite, de forma a aumentar a sua produtividade pelo menos em duas vezes nos próximos quatro anos.

Em nono lugar o estado não tem de garantir nenhum direito ao subsídio, mas sim o direito ao trabalho e sendo assim não podem haver prestações sociais pagas a pessoas válidas sem contrapartidas de trabalho.
Também não devem ser resgatados nem nacionalizados nem subsidiados os bancos e outras instituições financeiras, nem outras quaisquer empresas, cuja situação financeira seja da exclusiva responsabilidade dos seus gestores e accionistas ( ou seja que não haja motivos de força maior externa como por exemplo catástrofes naturais)

Em décimo lugar o esforço de impostos pedidos às empresas tem de ser justo e justificado aumentando a base de incidência ( incluindo as transacções financeiras ) diminuindo as isenções e diminuindo a percentagem de IRC a aplicar apenas às empresas exportadoras e às empresas produtoras de bens de substituição de produtos importados.

Está nas nossas mãos construir o nosso futuro e o dos nossos filhos! Está nas nossas mãos mudar o "sistema" em Portugal!

Mãos à obra!

"Às armas! Às armas! Sobre a terra e sobre o mar!"

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