Cesse tudo o que a musa antiga canta porque outra voz mais alta se alevanta... Demos mundos novos ao mundo num momento em que as nações da
Europa se encontravam numa encruzilhada à procura de alternativas e
parecia que todos os caminhos levavam a Bojadores e Adamastores ou a
Mouros e Turcos. Neste início do sec XXI estamos numa situação
semelhante à que se estava no início do sec XV.
As alternativas parece que se encaminham todas para mundos que ficam para lá do que é eterno....para as próprias portas do Inferno.
Está na hora de darmos outra vez novos mundos ao mundo. Sim, apesar de haver quem nos coloque como coletivamente avessos à inovação e incapazes de nos desenrascar perante novas situações, houve nestes últimos 40 anos várias situações em que desmentimos esta classificação e provamos que ainda somos descendentes de gente destemida, quer na guerra, quer na paz, quer ainda na capacidade de fazer uma revolução sem sangue integrando todos, mesmo aqueles que eram e ainda são contra essa revolução.
O mundo precisa de respostas para um número crescente de problemas tanto de nível científico e tecnológico como social e organizacional. Alguns desses problemas colocam-nos perante Adamastores. A evolução da Democracia é um deles. Isto é questionado de forma muito clara, por exemplo, nestas palavras publicadas em OS PENSADORES: (sic) " ...
Ao não haver, quando se elege, um vínculo de mandato imperativo, pelo qual os eleitores traçam uma linha de conduta que delimita a actuação do eleito e que este não poderá ultrapassar, tornando-se assim porta voz dos interesses de quem elegeu, o que sucede é que no momento da votação se torna independente dos eleitores...."
Estamos a viver a era da 4ª revolução da igualdade desde há quase 30 anos : a primeira vez que uma revolução está a ser feita por quase todas as classes sociais e que está a ser feita em simultâneo em todos os países do planeta, embora nuns siga mais rápida do que noutros.
Estamos perante um grave problema: os cidadãos não se sentem representados pelos partidos e começam mesmo a contestar o sistema democrático atual. Estamos pois perante a necessidade de dar novos mundos ao mundo.
Todos temos esse dever de Portugueses: dar novos mundos ao mundo. A minha contribuição para se encontrar uma solução para a participação mais efetiva dos cidadãos na gestão da coisa pública, que não enferme ou pelo menos seja menos afetada pelo mal do monopólio dos partidos, foi escrita ao longo dos últimos anos neste blog numa série de artigos começada em 2010 e sumarizada em Bases para uma nova participação do cidadão na vida pública
Discuta-se e melhore-se e apliquem-se as minhas sugestões e garantidamente seremos os primeiros do mundo a libertar-nos da classe política
As alternativas parece que se encaminham todas para mundos que ficam para lá do que é eterno....para as próprias portas do Inferno.
Está na hora de darmos outra vez novos mundos ao mundo. Sim, apesar de haver quem nos coloque como coletivamente avessos à inovação e incapazes de nos desenrascar perante novas situações, houve nestes últimos 40 anos várias situações em que desmentimos esta classificação e provamos que ainda somos descendentes de gente destemida, quer na guerra, quer na paz, quer ainda na capacidade de fazer uma revolução sem sangue integrando todos, mesmo aqueles que eram e ainda são contra essa revolução.
O mundo precisa de respostas para um número crescente de problemas tanto de nível científico e tecnológico como social e organizacional. Alguns desses problemas colocam-nos perante Adamastores. A evolução da Democracia é um deles. Isto é questionado de forma muito clara, por exemplo, nestas palavras publicadas em OS PENSADORES: (sic) " ...
Ao não haver, quando se elege, um vínculo de mandato imperativo, pelo qual os eleitores traçam uma linha de conduta que delimita a actuação do eleito e que este não poderá ultrapassar, tornando-se assim porta voz dos interesses de quem elegeu, o que sucede é que no momento da votação se torna independente dos eleitores...."
Estamos a viver a era da 4ª revolução da igualdade desde há quase 30 anos : a primeira vez que uma revolução está a ser feita por quase todas as classes sociais e que está a ser feita em simultâneo em todos os países do planeta, embora nuns siga mais rápida do que noutros.
Estamos perante um grave problema: os cidadãos não se sentem representados pelos partidos e começam mesmo a contestar o sistema democrático atual. Estamos pois perante a necessidade de dar novos mundos ao mundo.
Todos temos esse dever de Portugueses: dar novos mundos ao mundo. A minha contribuição para se encontrar uma solução para a participação mais efetiva dos cidadãos na gestão da coisa pública, que não enferme ou pelo menos seja menos afetada pelo mal do monopólio dos partidos, foi escrita ao longo dos últimos anos neste blog numa série de artigos começada em 2010 e sumarizada em Bases para uma nova participação do cidadão na vida pública
Discuta-se e melhore-se e apliquem-se as minhas sugestões e garantidamente seremos os primeiros do mundo a libertar-nos da classe política
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