11 novembro 2017

Progressista - Parte 4

O progresso e a Inteligência Artificial

Na Web Summit de Lisboa em novembro de 2017 a mente brilhante do cientista Stephen Hawkink deixou um aviso que deve ser levado muito a sério por todos os progressistas: "a AI pode ser o melhor ou o pior que acontece à humanidade”

Ora do ponto de vista económico a I. A. representa um máximo na incorporação de trabalho humano indireto (Ti) na produção de bens e serviços. A AI atual está três níveis acima na escala da automatização, em relação às máquinas não programáveis, dois níveis acima das máquinas programáveis, um nível acima dos robôs multifuncionais e, apenas por convenção está apenas um nível abaixo do ser humano.
Se atendermos a exposto na página Cibernética deste blog as AI e os seres humanos podem ser considerados no mesmo nível algures entre os graus 7º e 8º da escala cibernética com a maior probabilidade de aquisição do 8º grau pelas máquinas e AI., antes da humanidade.

"Devido ao progresso cibernético não deverão ser extraterrestres os primeiros seres pensantes com quem contactará o homem, mas seres artificiais que, em última análise, serão modelos do seu próprio pensamento. As consequências desta nova situação deverão ser cuidadosamente ponderadas para que não hajam surpresas desagradáveis."  - LUIS FERREIRA em “Cibernética princípios meios e fins”

Isto traz um grande problema para o futuro próximo da nossa civilização. Cabe aos progressistas contribuir ativamente para a solução.


 

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