O vírus COVID19 como arma de combate
Numa guerra de nível 3 ou seja uma guerra contra um inimigo do qual conhecemos ou podemos intuir a estrutura e funcionamento, ou seja a sua organização funcional, consomem-se muito menos recursos se bloquearmos ou modificarmos o seu funcionamento em vez de lutarmos corpo a corpo ( frente a frente) com ele numa luta simétrica. É este o atual conceito de guerra: a chamada guerra híbrida. Vide um artigo de divulgação em:
https://dinamicaglobal.wordpress.com/2016/08/31/entendendo-a-guerra-hibrida-uma-analise-explicativa-traz-a-definicao-de-guerra-nao-guerra-paz-e-tipos-de-guerra/
É minha convicção de que a maioria dos vírus existentes na natureza são armas de combate remoto entre espécies. A espécie hospedeira, o reservatório do vírus, ganha vantagem sobre outras espécies concorrentes para as quais este é prejudicial ou letal. Por um custo diminuto, elimina ou afasta as espécies concorrentes.
Além disso, os vírus continuam a sua ação mesmo que o ser emissor já esteja morto, podendo mesmo tornar-se autónomo em relação à espécie que o lançou em combate – é o "drone" perfeito com a inteligência necessária para o fim a que se destina. Para a sua deslocação não usa recursos dos seres emissores e para a sua multiplicação usa recursos do alvo inimigo.
Os vírus são os verdadeiros super soldados, perfeitamente aptos para a “ação para lá do horizonte” ou guerra profunda, como é designada nas teorias militares modernas.(1) (2)
Na vida, a ação dos vírus tem uma função ecológica importante que é limitar os predadores de uma espécie, em número e em capacidade.
O ser humano não tem espécies predadoras; nenhuma espécie depende do ser humano como alimento. O ser humano atual é o super-predador desta época no planeta terra. Nós levamos a ação de predador a níveis nunca anteriormente observados na história conhecida da vida. A Humanidade colonizou o planeta e modificou o ambiente e muitas espécies para o servirem. A Humanidade estendeu o conceito ecológico de cadeia alimentar para “cadeia de suporte ou subsistência não só dos indivíduos como da sua super estrutura social”, tornando-se um predador de um tipo novo. Elimina espécies concorrentes na cadeia alimentar ao mesmo tempo que modifica outras incluindo-as nas suas cadeias: alimentar e ou de subsistência.
A maior parte das vezes isso não foi feito de modo planificado, com estudo dos benefícios e custos colaterais. Simplesmente aconteceu, até de modo aleatório.
A Humanidade ao adaptar o ambiente em função das suas necessidades imediatas ou de curto prazo, interferiu fortemente nas cadeias tróficas do sistema ecológico planetário, levando a uma extinção direta e indireta de milhares de espécies, sem pagar na devida altura, o custo da reposição das condições iniciais (apagar ou de qualquer forma compensar a pegada ecológica). Essa dívida cujo custo foi sempre postergado, atingiu atualmente valores incomportáveis para o ambiente planetário e a natureza está agora a exigir-nos esse pagamento de múltiplas formas.
Para agravar a nossa guerra contra outras espécies e até intra espécie, iniciamos a manipulação genética das espécies (incluindo a nossa ) e a manipulação genética e produção de vírus usados para fins intra espécie incluindo a guerra.
Ou seja, iniciamos a produção de armas e meios de luta de nível 3, sem o conhecimento consolidado de tais artefactos e das consequências do seu uso, especialmente as consequências de longo prazo.
Globalmente estamos a comportar-nos como aprendizes de feiticeiro. (até tentamos fazer profecias!) vide a série de artigos
https://penanet.blogspot.com/2017/06/aprendizes-de-feiticeiro.html
e seguintes sobre o mesmo tema.
Aqueles que pensam que todos os problemas se resolvem campo da luta militar, os chamados falcões, têm frequentemente a tentação de desenvolver e usar “lanças” para as quais o inimigo ainda não tenha o escudo adequado. A intenção do uso de armas e ações de guerra de nível 3 é muito forte e generalizada no mundo ocidental, que pensa que o escudo atómico e as armas de precisão de nível 2 de que dispõem, impede a retaliação com armamento convencional e ações generalizadas de nível 2. Reavivam o pior espírito de guerra fria.
Por outro lado, a maioria dessa classe de políticos, conotados com o neoliberalismo económico da escola de Chicago e com ideologias populistas defensoras do estado totalitário, (Steve Bannon e Trumpismo) do supremacismo de classe ou étnico e da governação por um líder messiânico, advoga a terapia do choque (https://pt.wikipedia.org/wiki/Terapia_de_choque_ (economia)
como forma de justificar a aniquilação da oposição interna. Este método de transformação social e luta contra o inimigo interno, usou e usa de forma intensiva armas de software de nível 3 e suspeita-se que está a começar a usar também armas “biológicas” desse nível para atingir os seus objetivos, dos quais, o mais ambicioso é a criação de uma nova espécie de super-homens, para dominar o planeta e o espaço alcançável.
Podendo a humanidade estar às portas de uma especiação (diferenciação de espécies) e os recursos existentes no planeta não suportarem a presença de duas espécies super predadoras, é mais do que natural que a sub-espécie mais desenvolvida use também os vírus como arma para enfraquecer o mesmo eliminar o inimigo interno.
Nesse sentido penso que os dados disponíveis sobre o vírus SARS-Cov2 e sobre a doença que provoca : a COVID19 , ao apontarem para a origem artificial (ou de causa humana ) da PANDEMIA , (mesmo que o vírus tenha aparecido primeiro na natureza) pelo menos em parte: como na forma de difusão, parece enquadrar-se no conceito de vírus de luta entre espécies.
Para testar-mos esta hipótese socorremo-nos dos dados de observações epidemiológicas difundidos publicamente através das redes sociais científicas e das redes sociais de lazer como os seguintes:
1 - https://dinamicaglobal.wordpress.com/2020/03/10/coronavirus-da-china-uma-atualizacao-chocante-o-virus-se-originou-nos-eua-relatorios-do-japao-china-e-taiwan-sobre-a-origem-do-virus/
2 - https://observador.pt/especiais/a-matematica-que-explica-o-tsunami-europeu-e-portugues/
3 - https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=3374654089216560&id=100000160060056
Continua.....
(1) Georgii Isserson, foi um teórico da “batalha profunda” (sobre a qual escrevi em Deep Battle and the Culture of War (A Batalha em Profundidade e a Cultura da Guerra) e o autor de dois tratados importantes, The Evolution of Operational Art (A Evolução da Arte Operacional) de 1932 e 1937, e Fundamentals of the Deep Operation (Fundamentos da Operação em Profundidade), de 1933.
…..
(2) A tradução do artigo acima citado pelo general Gerasimov foi postada no Facebook por Robert Coalson (o texto original russo também está disponível). É uma obra de grande visão militar, admirável em sua clareza analítica. Nesta tradução lemos:
“O foco dos métodos aplicados de conflito alterou na direção da ampla utilização de medidas políticas, económicas, informativas, humanitárias e outras não militares – aplicada em coordenação com o potencial de protesto da população. Tudo isto é complementado por meios militares de um personagem oculto, incluindo a realização de ações de conflito informacional e as ações das forças de operações especiais. O uso aberto de forças – muitas vezes sob o disfarce de manutenção da paz e regulação de crise – é utilizado apenas em um certo estágio, principalmente para o alcance do sucesso final no conflito”.
Numa guerra de nível 3 ou seja uma guerra contra um inimigo do qual conhecemos ou podemos intuir a estrutura e funcionamento, ou seja a sua organização funcional, consomem-se muito menos recursos se bloquearmos ou modificarmos o seu funcionamento em vez de lutarmos corpo a corpo ( frente a frente) com ele numa luta simétrica. É este o atual conceito de guerra: a chamada guerra híbrida. Vide um artigo de divulgação em:
https://dinamicaglobal.wordpress.com/2016/08/31/entendendo-a-guerra-hibrida-uma-analise-explicativa-traz-a-definicao-de-guerra-nao-guerra-paz-e-tipos-de-guerra/
É minha convicção de que a maioria dos vírus existentes na natureza são armas de combate remoto entre espécies. A espécie hospedeira, o reservatório do vírus, ganha vantagem sobre outras espécies concorrentes para as quais este é prejudicial ou letal. Por um custo diminuto, elimina ou afasta as espécies concorrentes.
Além disso, os vírus continuam a sua ação mesmo que o ser emissor já esteja morto, podendo mesmo tornar-se autónomo em relação à espécie que o lançou em combate – é o "drone" perfeito com a inteligência necessária para o fim a que se destina. Para a sua deslocação não usa recursos dos seres emissores e para a sua multiplicação usa recursos do alvo inimigo.
Os vírus são os verdadeiros super soldados, perfeitamente aptos para a “ação para lá do horizonte” ou guerra profunda, como é designada nas teorias militares modernas.(1) (2)
Na vida, a ação dos vírus tem uma função ecológica importante que é limitar os predadores de uma espécie, em número e em capacidade.
O ser humano não tem espécies predadoras; nenhuma espécie depende do ser humano como alimento. O ser humano atual é o super-predador desta época no planeta terra. Nós levamos a ação de predador a níveis nunca anteriormente observados na história conhecida da vida. A Humanidade colonizou o planeta e modificou o ambiente e muitas espécies para o servirem. A Humanidade estendeu o conceito ecológico de cadeia alimentar para “cadeia de suporte ou subsistência não só dos indivíduos como da sua super estrutura social”, tornando-se um predador de um tipo novo. Elimina espécies concorrentes na cadeia alimentar ao mesmo tempo que modifica outras incluindo-as nas suas cadeias: alimentar e ou de subsistência.
A maior parte das vezes isso não foi feito de modo planificado, com estudo dos benefícios e custos colaterais. Simplesmente aconteceu, até de modo aleatório.
A Humanidade ao adaptar o ambiente em função das suas necessidades imediatas ou de curto prazo, interferiu fortemente nas cadeias tróficas do sistema ecológico planetário, levando a uma extinção direta e indireta de milhares de espécies, sem pagar na devida altura, o custo da reposição das condições iniciais (apagar ou de qualquer forma compensar a pegada ecológica). Essa dívida cujo custo foi sempre postergado, atingiu atualmente valores incomportáveis para o ambiente planetário e a natureza está agora a exigir-nos esse pagamento de múltiplas formas.
Para agravar a nossa guerra contra outras espécies e até intra espécie, iniciamos a manipulação genética das espécies (incluindo a nossa ) e a manipulação genética e produção de vírus usados para fins intra espécie incluindo a guerra.
Ou seja, iniciamos a produção de armas e meios de luta de nível 3, sem o conhecimento consolidado de tais artefactos e das consequências do seu uso, especialmente as consequências de longo prazo.
Globalmente estamos a comportar-nos como aprendizes de feiticeiro. (até tentamos fazer profecias!) vide a série de artigos
https://penanet.blogspot.com/2017/06/aprendizes-de-feiticeiro.html
e seguintes sobre o mesmo tema.
Aqueles que pensam que todos os problemas se resolvem campo da luta militar, os chamados falcões, têm frequentemente a tentação de desenvolver e usar “lanças” para as quais o inimigo ainda não tenha o escudo adequado. A intenção do uso de armas e ações de guerra de nível 3 é muito forte e generalizada no mundo ocidental, que pensa que o escudo atómico e as armas de precisão de nível 2 de que dispõem, impede a retaliação com armamento convencional e ações generalizadas de nível 2. Reavivam o pior espírito de guerra fria.
Por outro lado, a maioria dessa classe de políticos, conotados com o neoliberalismo económico da escola de Chicago e com ideologias populistas defensoras do estado totalitário, (Steve Bannon e Trumpismo) do supremacismo de classe ou étnico e da governação por um líder messiânico, advoga a terapia do choque (https://pt.wikipedia.org/wiki/Terapia_de_choque_ (economia)
como forma de justificar a aniquilação da oposição interna. Este método de transformação social e luta contra o inimigo interno, usou e usa de forma intensiva armas de software de nível 3 e suspeita-se que está a começar a usar também armas “biológicas” desse nível para atingir os seus objetivos, dos quais, o mais ambicioso é a criação de uma nova espécie de super-homens, para dominar o planeta e o espaço alcançável.
Podendo a humanidade estar às portas de uma especiação (diferenciação de espécies) e os recursos existentes no planeta não suportarem a presença de duas espécies super predadoras, é mais do que natural que a sub-espécie mais desenvolvida use também os vírus como arma para enfraquecer o mesmo eliminar o inimigo interno.
Nesse sentido penso que os dados disponíveis sobre o vírus SARS-Cov2 e sobre a doença que provoca : a COVID19 , ao apontarem para a origem artificial (ou de causa humana ) da PANDEMIA , (mesmo que o vírus tenha aparecido primeiro na natureza) pelo menos em parte: como na forma de difusão, parece enquadrar-se no conceito de vírus de luta entre espécies.
Para testar-mos esta hipótese socorremo-nos dos dados de observações epidemiológicas difundidos publicamente através das redes sociais científicas e das redes sociais de lazer como os seguintes:
1 - https://dinamicaglobal.wordpress.com/2020/03/10/coronavirus-da-china-uma-atualizacao-chocante-o-virus-se-originou-nos-eua-relatorios-do-japao-china-e-taiwan-sobre-a-origem-do-virus/
2 - https://observador.pt/especiais/a-matematica-que-explica-o-tsunami-europeu-e-portugues/
3 - https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=3374654089216560&id=100000160060056
Continua.....
(1) Georgii Isserson, foi um teórico da “batalha profunda” (sobre a qual escrevi em Deep Battle and the Culture of War (A Batalha em Profundidade e a Cultura da Guerra) e o autor de dois tratados importantes, The Evolution of Operational Art (A Evolução da Arte Operacional) de 1932 e 1937, e Fundamentals of the Deep Operation (Fundamentos da Operação em Profundidade), de 1933.
…..
(2) A tradução do artigo acima citado pelo general Gerasimov foi postada no Facebook por Robert Coalson (o texto original russo também está disponível). É uma obra de grande visão militar, admirável em sua clareza analítica. Nesta tradução lemos:
“O foco dos métodos aplicados de conflito alterou na direção da ampla utilização de medidas políticas, económicas, informativas, humanitárias e outras não militares – aplicada em coordenação com o potencial de protesto da população. Tudo isto é complementado por meios militares de um personagem oculto, incluindo a realização de ações de conflito informacional e as ações das forças de operações especiais. O uso aberto de forças – muitas vezes sob o disfarce de manutenção da paz e regulação de crise – é utilizado apenas em um certo estágio, principalmente para o alcance do sucesso final no conflito”.
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